DOOH com painéis de LED: como as marcas compram mídia e otimizam criativos no mundo físico

DOOH com painéis de LED - como as marcas compram mídia e otimizam criativos no mundo físico

O DOOH (Digital Out of Home) com painéis de LED une escala urbana, impacto visual e a flexibilidade do digital. Neste guia, você vai ver como as marcas compram mídia (direto e programático), quais métricas importam e como usar triggers contextuais e boas práticas criativas para maximizar resultados — sem entrar em temas de instalação ou parte elétrica.

O que é DOOH e por que cresceu tanto

DOOH é a mídia externa exibida em telas digitais, como painéis de LED em fachadas, mobiliário urbano e ambientes de alto fluxo. Diferente do outdoor impresso, permite conteúdo dinâmico, troca rápida de campanhas e compras com maior precisão de entrega.

Mercados maduros reportam que o digital já responde por boa parte da receita de OOH, refletindo a preferência de anunciantes por flexibilidade e medição moderna.

Modelos de compra: direto x programático

Compra direta (tradicional): contratação com o proprietário do inventário por período e ponto, geralmente com share of voice (percentual do loop) e número de exibições garantidas.

Compra programática (pDOOH): compra via plataformas (DSP/SSP), com regras de entrega mais flexíveis: ativa/desativa criativos por janelas de tempo, contexto ou metas de frequência, mantendo o controle de orçamento e a otimização contínua.

Formatos de negociação no programático

  • Programmatic Guaranteed (PG): inventário reservado com acordo de preço e volumes, mantendo controle digital de entrega.
  • Preferred Deal (PMP): acordo preferencial com preço fixo, sem reserva; prioridade sobre o leilão aberto.
  • Open Auction: compra por leilão em tempo quase real, útil para ampliar cobertura com eficiência de custos.

Métricas e mensuração que fazem sentido

  • Alcance e frequência estimados do ponto (fluxo/audiência modelada) e CPM (custo por mil impactos).
  • Brand lift (recall, consideração) por pesquisas expostas vs. controle.
  • Tráfego incremental (visitas a lojas/áreas) via dados de mobilidade agregados.
  • Busca e tráfego ao site (direto, branded search, QR/URLs amigáveis) para captar comportamento gerado.
  • MMM (marketing mix modeling) para isolar contribuição de DOOH em vendas e receita.

Criação eficaz para painéis de LED

Para quem vê o anúncio em trânsito e a distância, a regra é clareza radical:

  • Uma ideia por tela, texto curto e alto contraste.
  • Marca evidente desde o início; hierarquia visual simples.
  • Storytelling em sequência: dividir a mensagem em 2–3 telas em loop geralmente performa melhor que um único criativo carregado.

Contexto e triggers: hora, clima e localização

O pDOOH permite ajustar mensagens por hora do dia (manhã, almoço, noite), dia da semana, clima (sol/chuva) e proximidade (região de impacto). Exemplos: destacar bebidas geladas em dias quentes; reforçar rotas e horários em áreas de trânsito intenso; promover varejo por janelas de maior fluxo.

Quando usar: cenários práticos

  • Oferta com janela curta: lançamentos, viradas de preço, sazonalidade — pDOOH dá agilidade.
  • Cobertura contínua de marca: combine compra direta (presença) com programático (contexto e variações).
  • Testes criativos: rode versões por daypart e otimize por lembrança, cliques em QR e visitas.

Perguntas frequentes

Programático é sempre melhor que compra direta?
Não. Programmatic brilha quando você precisa de agilidade e contexto; a compra direta é ótima para presença contínua e negociações com volume.

Como começo a medir?
Defina objetivo (marca/consideração/ação), escolha KPIs coerentes, use QR/URLs rastreáveis e considere estudos de brand lift e MMM.

Preciso de muitos criativos?
Não necessariamente: poucas variações bem pensadas (por horário/clima) costumam superar dezenas de peças pouco estratégicas.

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