Shoppings estão transformando fachadas e corredores em mídia proprietária com painéis de LED. O resultado: mais visibilidade para campanhas, melhor experiência para quem circula e incremento de fluxo para lojistas. Este guia mostra onde posicionar, o que exibir e como programar o loop para gerar resultado consistente.
- Por que shoppings migram para LED
- Mapeamento de pontos: fachada, acesso e áreas internas
- Conteúdo que funciona: marca, ofertas e serviços
- Programação do loop: dayparting e calendário
- Mensuração: KPIs simples e testes
- Erros comuns a evitar
- Leituras relacionadas
- Perguntas frequentes
Por que shoppings migram para LED
- Visibilidade e dinamismo: campanhas vivas nas entradas e vias de chegada aumentam lembrança e curiosidade.
- Monetização: telas se tornam inventário de mídia para marcas âncoras e parceiros.
- Agilidade: ajuste de campanhas por horário (almoço, fim de tarde) e datas sazonais.
Mapeamento de pontos: fachada, acesso e áreas internas
- Fachada/avenidas de chegada: mensagens de alto impacto (campanhas, eventos, novas lojas) com texto curto e contraste alto. Veja também fachadas digitais com LED.
- Entradas/átrios: destaque de serviços (estacionamento, horários, eventos do dia) e novidades de âncoras.
- Corredores estratégicos: vitrines digitais de lojistas (campanhas curtas, ofertas, lançamentos).
- Praça de alimentação: rodízio de menus e combos, chamadas por horário e provas simples (tempo de preparo, nº de opções).
- Wayfinding: setas e mensagens de direção (“nova loja no 2º piso”, “evento no átrio central”).
Conteúdo que funciona: marca, ofertas e serviços
- Campanhas âncora: estreia de cinema, shows, feiras temáticas, datas comemorativas.
- Lançamentos e promoções de lojistas com uma ideia por quadro (marca → benefício → ação).
- Serviços do shopping: estacionamento, app, clube de vantagens, achados e perdidos.
- Provas de experiência: exposições, atrações infantis, “hoje no shopping”.
Programação do loop: dayparting e calendário
Estruture o loop em blocos de 5–7 segundos e duração total de 30–90 segundos, com versões por horário:
- Manhã: serviços, facilidades, programação do dia.
- Almoço: praça de alimentação (combos, tempo de preparo), filmes no horário.
- Tarde/noite: eventos, moda/beleza, entretenimento e “últimas sessões”.
Inclua um calendário sazonal (volta às aulas, dia das mães, Black Friday, Natal) e janelas locais (aniversário da cidade, feiras regionais).
Mensuração: KPIs simples e testes
- Fluxo e entradas nas áreas com telas (contagem por horário e data).
- QR/URLs curtas para promoções e eventos.
- Vendas/vales em janelas específicas após exibição de quadros.
- Teste A/B: altere 1 variável por semana (ordem do loop, foto, texto) e compare.
Erros comuns a evitar
- Texto demais e fontes finas em corredores movimentados.
- Baixo contraste em ambientes claros.
- Loop genérico sem ajustar por horário/dia.
- Logo pequeno ou escondido até o fim do quadro.
Leituras relacionadas
- Fachadas digitais com LED
- Painel de LED para fachada comercial
- Brilho percebido em ambientes externos
- Outdoor de LED vs outdoor tradicional
Perguntas frequentes
Qual é o papel da fachada versus corredores?
A fachada atrai e posiciona; corredores convertem interesse em visitas a lojas e praças.
Quantas mensagens por quadro?
Uma ideia por quadro é a regra: marca/benefício/ação com poucas palavras.
Como engajar lojistas?
Crie um guia de criação (tamanhos, contraste, tempo por quadro) e um calendário participativo com datas e promoções.
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